top of page

NOV/DEZ 2020

Q

S

S

D

S

T

Q

Q

S

S

D

Role para baixo para acompanhar a programação do dia.

AP_CAPAS_YT_FAV_20208.jpg

CICLO POROROCA

Tempo líquido x tempo suspenso

15h

AP_CAPAS_YT_FAV_202012.jpg

CICLO POROROCA

Água: Substantivo feminino

17h

AP_CAPAS_YT_FAV_202012.jpg

MÚSICA

Concerto III

20h30

Lucimelia_Romao-60@EdouardFraipont120720

PERFORMACE

Mil litros de preto

28 novembro 2020

A despedida 2.jpg

CINEMA

Catálogo de filmes
Créditos_Marlon de Paula-9153.jpg

ARTES VISUAIS

Confluência entre o pensar, o fazer artístico e o manifestar.
Debate 28.11

CICLO POROROCA

Tempo líquido x tempo suspenso

Debate dos filmes Deserto Azul, de Eder Santos Júnior, e Stalker, de Andrei Tarkovsky, com a participação de Anton Dolin, Eder Santos e Mônica Cerqueira.

15h 
Ciclo de ideias 28.11

CICLO POROROCA

Água: Substantivo Feminino
17h

Com a participação de Celeste Estrela, Ísis Ferreira, Monik Ellen e Dilma Silva e Souza.

Mediação: Lidi Lobo.

Quantas águas correm no corpo da mulher até que uma vida se forme? A mulher, enquanto corpo-matéria, é própria água geradora da vida que navega como rios e mares. A água é potência feminina, energia vital e natural que as mulheres embalam, agitam, represam e expelem em seus úteros. A partir destas experiências, as convidadas Celeste Estrela, atriz e poeta, Monik Ellen, ceramista e fotógrafa, Ísis Ferreira, cantora e compositora e Dilma Silva e Souza, enfermeira obstetra do hospital Sofia Feldman conversarão sobre o movimento de humanização do parto, que nada mais é do que a busca das mulheres por um parto respeitoso, no qual ela possa exercer o protagonismo deste evento humano e fisiológico.

CONCERTO III

​MÚSICA

Almeida Prado (1943 - 2010):

-Da Carta de Pero Vaz de Caminha 

          I - Primeira visão da terra

          II - O Monte Pascoal

          III - Os selvagens

          IV - Silvestre: as matas, as orquídeas, os pássaros e as fontes

          V - A paixão da terra

          VI - O mistério fantástico

          VII - A ilha de Vera Cruz

Oliver Messiaen (1908 - 1992):
-Harawi (Canto de amor e de morte)

          I - La ville qui dormait, toi (A cidade que dormia, tu)

          II - Bonjour toi, colombe verte (Bom dia, pomba verde)

          III - Montagnes (Montanhas)

          IV - Doundou Tchil

          V - L'amour de Piroutcha (O amor de Piroutcha)

          VI - Répétition planétaire (Ensaio planetário)

          VII - Adieu (Adeus)

          VIII - Syllabes (Sílabas)

          IX - L'escalier redit, gestes du soleil (A escada se repete,                        gestos do sol)

          X - Amour oiseau d'étoile (Amor pássaro estelar)

          XI - Katchikatchi les étoiles (Katchikatchi as estrelas)

          XII - Dans le noir (No escuro)

Músicos:

Eliane Coelho, soprano

Alma Liebrecht, trompa

Sofia Leandro, violino

Gustavo Carvalho, piano

20h30 
Concerto III
Performace
27 novembro a 6 dezembro 2020
SESI Centro Cultural Yves Alves
10h às 19h

Ficha técnica:

Concepção: Lucimélia Romão

Performer: Lucimélia Romão

Trilha Sonora: Matheus Correa e Lucimélia Romão

Produtora Executiva e Biológa: Liliane Crislaine

MIL LITROS DE PRETO: A MARÉ ESTÁ CHEIA

O primeiro tiro fere, o segundo tiro causa dificuldade de respirar e o terceiro mata! Então, para que serve o quarto? O quinto? O sexto? O sétimo? O oitavo? O nono? E o décimo tiro? 

 

A maré está cheia. Cheia de balas. Cheia de corpos. Cheia de corpos negros atravessados pelas balas! Transborda dor, transborda morte. Transbordam lágrimas dos olhos das mães periféricas, aquelas mães que sabem que colocaram seus filhos no mundo para serem alvejados pelo estado e pela polícia racista brasileira. É nesse cenário estratégico de abandono que o estado mantém a população negra, em condições sub - humanas.

 

Um corpo. Mudo. Estarrecido. Crivado de dor e sangue. Sete litros. Sete litros de sangue que escoa de cada corpo, enquanto a vida se esvai, a cada 25 minutos, enchendo assim uma piscina de mil litros em cerca de 59 horas. 

 

O genocídio da juventude preta é a política base do estado para com os negros brasileiros desde a escravidão. O extermínio é iminente. Tática de guerra travada contra um povo que nunca teve direito e condições de lutar de igual para igual. Matam-se crianças, adolescentes e jovens. Diminui-se a expectativa de vida. Estupram-se mulheres, crivam de balas seus filhos.

EXPOSIÇÃO | PERFORMANCE

FICÇÃO

Cinema

A despedida 2.jpg

A despedida

Larissa Shepitko / Elém Klimov

deserto1.tiff

Deserto Azul

Eder Santos

Stalker 2.jpg

Stalker

Andrei Tarkovski

Cinema

CINEMA

FILMES DISPONÍVEIS

Confira os dias e horários de cada exibição

FICÇÃO

A despedida (Proschanie) | Larissa Shepitko / Elém Klimov

Deserto Azul | Eder Santos

Stalker | Andrei Tarkovski

Hotel Mekong | Apichatpong Weerasethakul

DOCUMENTÁRIOS


Filhas de lavadeiras | Edileuza Penha de Souza

 

A última volta do Xingu | Kamikia Kisedjê, Wallace Nogueira

Cidade submersa | Caetano Dias

A cura do rio | Mariana Fagundes

Água de plantar (Ciclo da Água – 4 episódios )

ANIMAÇÃO


A Sereia (Russalka) | Alexander Petrov

O velho e o mar (Starik e more) | Alexander Petrov

Os navios dos tempos passados (Korabli proshlikh liet) | 
Yuri Bogusslavski

ação Cultura
Confluência entre o pensar, o fazer artístico e o manifestar.
26 novembro a 6 dezembro 2020
SESI Centro Cultural Yves Alves
10h às 19h

EXPOSIÇÃO | ARTES VISUAIS

bottom of page