LITERATURA
Entre costas duplicadas desce um rio
CICLO POROROCA
A água como ponto de conflito no Brasil contemporâneo
ARTES CÊNICAS
MÚSICA
LITERATURA
Entre costas duplicadas desce um rio
18 fevereiro 2022
Centro Cultural Yves Alves
R. Direita, 168
16h30
Gratuito
Entre costas duplicadas desce um rio apresenta o resultado do trabalho em conjunto realizado pelo poeta Guilherme Gontijo Flores e o artista visual François Andes em Tiradentes, em um período de residência realizado entre novembro e dezembro de 2020, durante a 9ª edição do Festival Artes Vertentes. A presença da água no município e na região, a rica biodiversidade ligada a este elemento, o Rio das Mortes e o simbolismo deste curso fluvial na história de Minas Gerais, estado cuja origem é estreitamente ligada ao mais ganancioso extrativismo mineral, foram os impulsos de um processo criativo que não se esquiva a navegar pelos meandros da arte para propor uma reflexão sobre isso que ainda somos \ isso que tanto somos — água.
CICLO POROROCA
A água como ponto de conflito no Brasil contemporâneo
18 fevereiro 2022
Centro Cultural Yves Alves
R. Direita, 168
18h
Gratuito
Com um litoral de 7491 km de extensão e um território cortado por 12 regiões hidrográficas, a água foi um elemento de conflito desde o início da ocupação portuguesa. A água como ponto de conflito no Brasil contemporâneo é o tema desta conversa com a participação de Eliane Brum e Ailton Krenak
ARTES CÊNICAS
Velejando desertos remotos
18 fevereiro 2022
Centro Cultural Yves Alves
R. Direita, 168
19h30
R$40,00 / R$20,00 (meia-entrada)
Livremente inspirado no livro “As Cidades Invisíveis”, de Ítalo Calvino, “Velejando Desertos Remotos” se ancora numa atmosfera onírica de onde emergem seres, gestos, relações entre viajantes que caminham em última instância, sós, em busca de si mesmos. Seguindo os caminhos do grande viajante Marco Polo, personagem central do livro, a viagem e o deserto servem de metáforas para a descoberta da vastidão existente dentro de cada um, na cena ou fora dela.
Ficha Técnica:
Direção e Coreografia: Marcos Katu Buiati
Dançarinos: Edson Beserra e Marcos Katu Buiati
Iluminação: Marcelo Augusto
Figurinos: Nina Maria
Direção Musical: Marcos Katu Buiati
Assistência de Coreografia: Edson Beserra
Produção: Composto de Ideias
MÚSICA
Música Noturna
18 fevereiro 2022
Igreja São João Evangelista
R. Padre Toledo, 242
21h
R$ 40 | R$ 20 (meia-entrada)
Franz Schubert
(1797 - 1828)
Trio "Notturno" D. 897
Gustav Mahler
(1860 - 1911)
Quarteto para piano e cordas em lá menor
Gustav Mahler (arr. Alissa Firsova)
Adagietto (da Quinta Sinfonia)
André Mehmari
(1977)
Música Noturna e Aurora (2004)
- Passanoite
- Prelúdio e Choro
- Idílio
- Música dolorosa
- Aurora
Músicos
Sofia Leandro, violino
Anna Kandinskaya, violino
Razvan Popovici, viola
Julian Arp, violoncelo
Augusto Andrade, contrabaixo
Cristian Budu, piano
Gustavo Carvalho, piano